25 de mar. de 2011

A Fé e as boas obras

Um viajante, ao percorrer país longínquo, chegou às margens de um extenso lago que lhe era forçoso atravessar.
Um barqueiro ofereceu-se para transportá-lo. O bote em que devia ser feita a viagem era provido de dois remos.
Num deles estava gravada a palavra Fé e no outro se lia: Boas Obras.
Indagou o viajante, por curiosidade, a razão daquelas originais denominações dadas aos remos.
O barqueiro respondeu tomando o remo chamado Fé e memando com toda a força. O barco começou a dar voltas sem sair do lugar. Em seguida tomou o remo Boas Obras e remou com violência. Eis novamente o barco girando em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o barqueiro, empunhando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, impelido de ambos os bordos, singrou ligeiro as àguas do lago chegando, em breve tempo, ao seu destino.
E o barqueiro disse ao viajante:
Esse porto denomina-se Salvação. É preciso que a fé seja coadjuvada pelas Boas Obras para que possamos alcançá-lo.
A Fé é uma virtude sobrenatural pela qual cremos em Deus e temos como certo tudo o que ele nos revelou. A Fé é o fundamento e a base da nossa salvação eterna.Sem a verdadeira fé ninguém se pode salvar.Mas a fé por si só não basta. Se bastasse, muitos pecadores obstinado se salvariam porque crêem em Deus. O próprio Deus falou pela boca de São Tiago: A fé sem as obras é morta, no entanto é preciso de ter fé pela qual venhamos ter boas obras.
Não praticamos as boas obras para sermos salvos, as praticamos por sermos salvos "Martinho Lutero"

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